Aproximadamente 50 milhões de pessoas vivem com epilepsia, havendo um predomínio de sua incidência nos países de baixa renda, previamente denominados de subdesenvolvidos (low-income countries).
Nota-se, ainda, que mesmo nos países desenvolvidos, como no Reino Unido, a incidência de epilepsia é maior nas regiões mais pobres. Desta forma, embora a epilepsia seja uma condição universal, ela ocorre com maior frequência nas classes menos favorecidas.