Novos achados do estudo sugerem que, nas redes da doença de Parkinson (DP), há um aumento da assortatividade principal em pacientes com a variante GBA da DP, na qual o fenótipo clínico tende a ser mais agressivo, mas uma redução em pacientes com a mutação LRRK2, que está associada à progressão mais lenta.
Pesquisadores do Instituto Feinstein de Pesquisa Médica (Feinstein Institute for Medical Research), em Nova York, EUA, chegaram a essa conclusão, que previu que as redes assortativas são mal adaptativas devido à sua ineficiência e vulnerabilidade, ao passo que as redes desassortativas são compensatórias devido à sua eficiência e robustez.