Um novo estudo revelou até que ponto pais e médicos têm percepções diferentes sobre o prognóstico de bebês em uma unidade de terapia intensiva (UTI).
A Dra. Sarah Bernstein do Centro Médico da Universidade de Duke (Duke University Medical Center), em Durham, Carolina do Norte, EUA, realizou um estudo longitudinal de pais e médicos que cuidam de bebês com condições neurológicas em uma UTI.
No total, 56 pares (díades) de pais-médicos preencheram uma pesquisa após a consulta sobre os resultados motores, linguísticos e cognitivos esperados. Havia 6 respostas possíveis para cada pergunta: