Com uma ampla gama de síndromes semelhantes à esclerose múltipla (EM) tanto clinicamente quanto em neuroimagem, e a crescente disponibilidade de tratamentos altamente específicos direcionados a determinadas vias moleculares, um diagnóstico exato é mais importante do que nunca.
Os diagnósticos diferenciais neurológicos relacionados à EM são frequentemente raros, mas não devem ser negligenciados. Para evitar atrasos nos cuidados adequados por um diagnóstico inicial impreciso, é útil revisar e atualizar o diagnóstico diferencial.1, 2 Quais são os avanços que foram feitos mais recentemente e quais são as implicações para os cuidados do paciente?